The Demo Site

O aluno de jornalismo do campus tijuca, Antonio Jordão Netto , publicou o artigo “Virtualização do Cotidiano”, usado como fonte de conhecimento e estudo para alunos da UFRJ. O artigo fala sobre como nosso dia a dia passou a ser cada vez mais virtual; a relação interpessoal cada vez mais é feita entre computadores.
Netto conta que percebeu a importância do tema no fim de 2009, ao ser questionado via MSN por uma amiga o porquê do seu sumiço, Antônio Netto começou a pensar em torno dessa pergunta: Era só fazer uma visita ou uma ligação que a amiga o acharia. Mas não, se ele não está conectado nas redes sociais, é considerado sumido. E chegou a seguinte conclusão: “A tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas, e começa a moldar nossos gostos e costumes, a forma com que nos vestimos, conversamos, etc. É a Virtualização do Cotidiano”. Tomado por esse estímulo mais os conhecimentos adquiridos na disciplina “Internet e Comunicação”, ele foi levado a escrever o artigo.Para sua satisfação, seu artigo, está sendo utilizado em um programa de inclusão digital da UFRJ. E hoje, é um dos mais acessados do site. Mas para que isso acontecesse, foi preciso que o aluno tivesse o texto aprovado primeiramente pelo professor da disciplina, Sandro Tebaldi e logo depois, que tivesse ele publicado. Para isso, mandou o mesmo como sugestão para o Boletim Comunitário. Prontamente aceito, seu pensamento revelado em forma de artigo, pode rodar a rede e ser utilizado como fonte de conhecimento e estudo para uma instituição renomada como a UFRJ. “Já tenho outro artigo sobre um tema semelhante ao deste, pronto pra ser digitado. Espero que, em breve, possa lhes enviar novamente um link de artigo ou notícia.”

Uma boa formação profissional começa dentro dos muros da universidade. A base da profissão escolhida não é somente as anotações e matérias ditadas pelo professor. É parte integrante do nosso currículo estudantil, os trabalhos de extensão e, mais ainda, o estágio. Dentro do campus Tijuca, temos exemplos de alunos e futuros profissionais que seguem a cartilha do bom aprendiz: estudo, portifólio e estágio.
O aluno de Comunicação Social, Antônio Jordão Netto, do 8º período, estagiário do Boletim Comunitário é um desses bons aprendizes. Ao começar o estágio no Boletim, com remuneração de uma bolsa de 100% na faculdade, sua tarefa era escrever matérias mediante releases. Com o tempo e empenho, seu trabalho ganhou força e maiores proporções. Ele ficou responsável de cobrir eventos importantes, fazer entrevistas, fotografar, propor pautas e criar matérias. “Por necessidade, eu aprendi a utilizar softwares e ferramentas do provedor e do site. Hoje, eu mesmo faço e posto as matérias, edito o conteúdo e as fotos, atualizo o Twitter, proponho enquetes, pautas, entrevistas, temas para a Coluna "Em Discussão”, diz Netto. Embora seu foco fosse a publicidade, o aluno não titubeou e aceitou encarar o desafio de enveredar pelo Jornalismo. Por causa desse estágio, ele teve que antecipar sua habilitação em jornalismo, porém, em breve quer ter o diploma das duas habilitações em mãos. Está aí um exemplo de como a universidade tem o poder de trilhar nossos caminhos.

Precisamos de Alunos para auxiliar nas oficinas de:

Comunicação - Auxiliar na produção de um anúncio para mídia impressa, um micro programa para rádio e um micro programa de telejornal.

Direito - Auxiliar na orientação dos grupos que irão compor a defesa, a acusação e o juri, no julgamento do Caso dos Exploradores de Caverna.

Administração - Auxiliar na orientação dos alunos oferecendo ferramentas para solucionar os casos reais que serão apresentados durante a oficina Jogos Empresariais.

Pedagogia - Auxiliar na organização e desenvolvimento da atividade - Contação e Construção de uma História Coletiva - o Papel do Professor.

As horas PAC serão inseridas no final do evento!

Festival Brasileiro de Publicidade, realizado pela Associação Brasileira de Propaganda (ABP). O evento acontece entre 20 e 22 de outubro, no Copacabana Palace.
Foram convidados 50 profissionais de renome do mercado publicitário para julgar e premiar as peças para as categorias Filme, Mídia Impressa, Mídia Exterior/Mobiliário Urbano, Rádio, digital, Promoção e Design.
O Festival Brasileiro de Publicidade é o único que assume a responsabilidade sociocultural de contribuir para a formação de novos talentos ao permitir e incentivar a participação de universitário no Concurso Cultural Universitário do Festival Brasileiro de Publicidade. É importante destacar que independente do Concurso Cultural Universitário a participação esta aberta a todos.
Programação do Festival conta com lançamento de novas tecnologias como o 3D sem óculos, clipe em lazer com projeção programada para acontecer na Pedra do Leme e durante a premiação, Palestras, stands de patrocinadores e apoiadores e muito mais. Confira programação detalhada no http://www.festivalabp.com.br/ e participe.

Foi colocado à disposição da população o serviço de atendimento jurídico prestado pelo FUCAM, vários alunos do curso de Direito levantaram cedo no sábado para ajudar a sociedade. Quem veio ao evento ainda aproveitou para ficar bonito, teve até funcionário da faculdade cortando o cabelo com o Instituto Embelezze.

Os Tijucanos que ainda não sabiam do evento ao passarem na frente do Campus ouviram o som da Safo Rock e aproveitaram para entrar e curtir os últimos momentos do evento.

Dia 16 os candidatos a Deputado Federal Alessandro Molon, Antonio Carlos Biscaia, Chico Alencar e Marcelo Itagiba, juntos com a candidata a Deputada Estadual Aspásia Camargo participaram do “Candidatos em Debate” no campus Tijuca.
Todos os candidatos destacaram a iniciativa do reitor Prof. Candido Mendes de abrir as portas para um evento dessa grandeza. Segundo eles esses eventos são necessários para incentivar os jovens a se inserirem na política.
O ponto comum no discurso dos candidatos diz respeito a educação, que para eles deve ser uma das prioridades do governo. Um dos momentos de maior divergência, diz respeito a maioridade penal.
Ao fim do debate, o público interagiu com os candidatos através de perguntas sobre os pontos de vista de cada um.

O curso de Comunicação Social do campus Tijuca realizou mais uma edição do projeto 20 Ver, que visa levar música, cultura e diversão na hora do intervalo. Desta vez o tema foi “Black Music”. A 10ª edição do evento teve como convidado o DJ Corello e aconteceu nesta terça feira (14) às 10h.
DJ CORELLO
Marco Aurélio Ferreira, conhecido "mago das pick-ups", foi o primeiro DJ da zona norte do Rio a dominar a arte da mixagem. Amante da música de qualidade, sua alma respira Black Music

A Black Music é um movimento de origem americana, conhecida como música afro-brasileira no Brasil e música afro-americana nos Estados Unidos. É um termo dado a todo um grupo de gêneros musicais que emergiram ou foram influenciados pela cultura de descendentes africanos. As músicas tribais africanas foram trazidas pelos escravos para os países americanos, onde se mesclaram com outros ritmos europeus, formando novos gêneros musicais. O estilo Black ganhou força na década de 1960 através de nomes como Jackson Five e James Brown.
No Brasil, o ritmo que também é conhecido como Soul Music influenciou muitos artistas brasileiros. Foi nessa época que Tim Maia voltou dos Estados Unidos e começou a compor no estilo do som que havia escutado por lá.
Influenciada pelos ideais do movimento Black Power, a Black Music foi ganhando cada vez mais força. No final da década de 70 surgiu o baile funk na cidade do Rio de Janeiro, assim como artistas como Gerson King.

O mês de Setembro começou agitado no campus Tijuca. Dia 2, quinta feira, aconteceu a abertura da exposição “O caminho para a igualdade: como as mulheres americanas ganharam o direito de votar”. Para falar um pouco acerca do tema e fazer a abertura oficial da exposição, que conta com cartazes fotográficos e explicativos sobre a história do voto da mulher nos EUA, recebemos a Diplomata Sra. Heide Arola, chefe de diplomacia pública do consulado dos Estados Unidos da América.
Através da exposição, em cartaz no auditório do campus, é possível perceber todo o processo percorrido pelas mulheres americanas na luta pelo direito de participação no processo democrático. O movimento de independência das mulheres começou em 1848, com a Convenção dos Direitos da Mulher e culminou com a lei, em 1920, que dava direito ao voto para todas as cidadãs americanas. Sendo assim, “o direito de votar dos cidadãos dos Estados Unidos não deverá ser negado ou reduzido pelos Estados Unidos ou por qualquer estado por conta do sexo”